A era dos Hubs de Cultura Digital chegou
Josu� de Menezes sexta-feira, 23 de dezembro de 2016
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O modelo de agência tradicional irá perder espaço para os Hubs de inovação, coletivos que, além de atender as demandas dos clientes, promovem o engajamento em torno da marca, potencializando redes com foco em resultados.
A figura do atendimento continuará a existir, assim como todos os ritos das propostas com plano de trabalho.
A diferença será como a agência está articulada como Hub, na qualidade de central de conexões para atender os Jobs.
O que estamos falando é de uma nova cultura de produção, de uma nova visão de planejamento e gestão de campanhas para os negócios que buscam construir posicionamento frente aos cenários da Nova Economia.
Pedir três orçamentos para as agências faz sentido para compor um mosáico de abordagens.
No entanto, o modelo das agências convencionais não faz mais sentido se o briefing considerar todo o espéctro que as plataformas digitais oferecem.
Haja vista que as estratégias de cada plataforma exige uma visão de planejamento e medições em tempo real, além do monitoramento e ajustes das narrativas.
Esta é a visão de uma tendência que é embasada neste post.
Ambiente das empresas que vivem a inovação e negócios
Deixe o seu email e entenda o hub Mercados do Futuro
O primeiro ponto a ser observado é que as plataformas digitais estão disponíveis como recursos baratos.
O desafio é saber utilizá-las de forma correta, dentro de um plano de relacionamento.
O segundo ponto é que existe a necessidade de apropriar-se dos recursos disponíveis de forma estratégica.
Isso significa simplesmente saber usar os recursos com uma narrativa que faça sentido. Eis aí o "pulo do gato": construir a narrativa.
O terceiro ponto é definir um plano de comunicação orgânico.
Traduzindo em miúdos: construir a narrativa como um exercício de aprendizado constante, valorizando o diálogo e o retorno das pessoas na interação.
Esses três pontos são premissas essenciais. Fazem sentido para você?
Pois bem, estamos falando muito mais de uma mudança de paradígma que impacta na cultura dos negócios.
O fluxo da comunicação digital responde por motivações estéticas e coerência na construção da marca.
E o quarto ponto a ser observado é o foco em resultados. A clareza dos objetivos deve ser total. Na Internet o foco é de "laser".
O cenário tem que ser desenhado com precisão.
E quando falamos de cenário, esse ponto também requer um estudo dos concorrentes.
Eis aí a fase mais importante, a chave do sucesso: planejamento.
E como deve ser esse planejamento?
Planejamento e Gestão da Inovação
O planejamento de uma comunicação eficiente é viva, pulsa e ganha forma. Mas tem um detalhe importante: na era digital, o planejamento e a ação são elementos integrados.
Outro ponto relevante: as respostas não são mais encontradas na reflexão solitária das salas confortáveis com ar condicionado.
As respostas são encontradas, ou melhor, se apresentam numa dinâmica que privilegia a interação do olho no olho, a observação, o estudo do comportamento e no olhar que busca entender a lógica da Nova Economia.
A vantagem é que existem ferramentas que favorecem a gestão desses elementos.
O ambiente de planejamento é orgânico. As oficinas de cocriação são bem vindas.
Não tenha dúvida que abrir espaço para trabalhar a gestão da inovação dentro de um ambiente de planejamento integrado com um plano de produção é o maior desafio.
E foi justamente frente a este desafio que estruturamos o Hub de Cultura Digital Mercados do Futuro.
Desenvolvemos um modelo de gestão compartilhado que nos permite integrar profissionais em torno de Jobs e dar as respostas precisas para implementar essa cultura organizacional. A empresa passa a ser uma célula de inovação.
O método LAB Mercados do Futuro mapea os fluxos dentro de um plano que busca resultados de vendas e expansão de negócios.
Gestão da Inovação
Repito, o maior gargalo é mudar a cultura das empresas, o jeito de lidar com o tempo.
Mas finalmente chegamos no ponto de inflexão. Este tema passa a ser questão de sobrevivência.
As portas começam a se abrir para o novo.
Criar um ambiente que inspira a busca de soluções rápidas é o quinto ponto a ser trabalhado.
O sexto é valorizar as articulações para alcançar metas.
Esta dimensão não é digital, mas este elemento é um dos componentes mais importantes em um plano de expansão para que os projetos sejam acelerados e ganhem escala de forma sustentável.
O conjutno destas premissas tem a ver com a visão da cultura digital, com o uso estratégico das plataformas digitais integrado com o espírito das marcas.
Aviso aos navegantes: quando a modelagem de um projduto é realizada de forma colaborativa, o modelo de negócios é sujeito a passar por constantes revisões.
E o sétimo ponto diz respeito com oposicionamento do produto ou serviço para motivar o diálogo com os públicos de interesse de forma interativa, validando as estratégias digitais.
Esta é a dimensão do relacionamento, ou melhor, do marketing de relacionamento.
Essa é a visão do método LAB Mercados do Futuro.
Tecnicamente, uma das ferramentas de gestão mais importantes é a gestão do escopo de um projeto.
Esa ferramenta não engessa os processos de desenvolvimento. Trata-se de um recurso que atende a dinâmica de produções de forma integrada.
O escopo passa a ser um memorando de entendimento. E os aspectos sigilogos são definidos com claresa.
Oficina de Cocriação
Levar o ambiente do hub para dentro do negócio é um dos segredos do LAB Mercados do Futuro.
O laboratório é vivenciado e a página de aceleração é trabalhada colaborativamente numa ação dinâmica de relacionamento com metas e cenários.
Alguns pontos são trabalhados nas oficinas: a produção de vídeos e fotos, a interatividade ativa com redes e as estratégias de engajamento de todos os colaboradores e convidados para a oficina de cocriação.
Ferramentas, estratégias, gestão e técnicas de marketing de relacionamento são trabalhadas de forma integrada.
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