A terceira fase da Copa do Brasil está cercada de polêmica após o empate por 2 a 2 entre Maringá e Atlético-MG. O time do Sul expressou sua insatisfação com a atuação da arbitragem no confronto, apontando um suposto erro crucial. Segundo o Tricolor, houve um pênalti não assinalado aos 44 minutos do segundo tempo, quando Cuello agarrou a camisa de Gustavo Vilar dentro da área do Galo.
Em meio às críticas, o Maringá usou suas redes sociais para manifestar sua revolta de forma criativa. Em uma publicação, o clube ironizou a situação, questionando a interpretação da jogada: "Se isso não é pênalti, então eu sou uma torradeira elétrica!". Além disso, aproveitaram para elogiar a qualidade do material esportivo utilizado, que resistiu ao lance contestado.
O técnico do Maringá, Jorge Castilho, também não conteve sua indignação com a decisão do árbitro Denis Serafim. Ele lamentou a oportunidade perdida de ter aberto o placar e ressaltou a importância de um possível pênalti a favor de sua equipe, capaz de alterar o rumo da partida.
Nas imagens analisadas no vestiário, segundo Castilho, ficou evidente a infração cometida pela defesa adversária. Apesar disso, a arbitragem optou por não marcar a penalidade, o que gerou ainda mais controvérsias. O técnico enfatizou a dificuldade em aceitar as decisões que, em sua visão, prejudicaram o Maringá ao longo do jogo.
